Em casa, basta separar o lixo entre produtos recicláveis e não recicláveis
Papéis sujos, guardanapos usados são considerados rejeito e, portanto, não recicláveis. Veja outras dicas de como ajudar na coleta seletiva
O ciclo da reciclagem pode e deve começar em casa. Não demanda tanto esforço e não é necessário ter lixeiras de cores diferentes, para cada tipo de material. De acordo com a gerente de Educação Ambiental da GEAM do Instituto do Meio Ambiente (INEA), Pólita Gonçalves, basta fazer a separação para a coleta seletiva simples: separar os recicláveis dos não recicláveis. Nesse caminho, algumas dúvidas podem surgir, por exemplo, onde jogamos guardanapos de papel sujos? E o copo de plástico sujo de cafezinho?
Já no local de lixo seco depositamos todos os materiais possíveis de serem reciclados, como latas, plástico, vidro e papel. Nesse processo é importante que embalagens sujas de alimentos, como um pote de margarina ou caixa de leite, sejam enxaguados antes de irem para a lixeira.
Embalagens de caixas de leite, de suco (Tetra Pak) também são recicláveis. “Basta abri-las, lavá-las, acondiciona-las na lixeira de recicláveis e encaminha-las para a coleta seletiva”, diz Pólita. Segundo a especialista, papeis sujos de comida são considerados rejeitos e, portanto, não são recicláveis, devem ser depositados para os aterros sanitários.
De acordo com Pólita, é importante verificar se no município existe um programa municipal de coleta seletiva, e descobrir o dia que o caminhão passa para buscar os recicláveis. A dica da gerente é levar o material separado às cooperativas e organizações de catadores do bairro. Algumas iniciativas como o site Rota da Reciclagem apontam 3.400 postos de coleta, usinas e cooperativas, quel recebem materiais recicláveis em todo Brasil.
Já o óleo de cozinha deve ser separado e não deve ser despejado na pia, ele polui e degrada o meio ambiente. O ideal é que ele seja armazenado em uma garrafa , como a pet, bem vedada, e então entregue em algum posto de coleta. Pólita afirma que a separação de recicláveis é importante para que os demais resíduos voltem para seu ciclo produtivo. “É fundamental que eles sejam encaminhados para a reciclagem ou reutilização”, ressalta.
fonte: Globo Ecologia
Separação de lixo (Foto: Reprodução de TV)
Segundo a gerente, duas lixeiras são suficientes, pois quando o lixo chegar às cooperativas e usinas de reciclagem uma nova triagem será feita. No lixo orgânico, ou úmido, devemos depositar os restos de alimentos, cascas, ossos, pó de café e chá. De acordo com Pólita, uma alternativa para o lixo orgânico é a criação de composteiras, em casa, para transformar os resíduos orgânicos como cascas de legumes e frutas em composto.Já no local de lixo seco depositamos todos os materiais possíveis de serem reciclados, como latas, plástico, vidro e papel. Nesse processo é importante que embalagens sujas de alimentos, como um pote de margarina ou caixa de leite, sejam enxaguados antes de irem para a lixeira.
Embalagens de caixas de leite, de suco (Tetra Pak) também são recicláveis. “Basta abri-las, lavá-las, acondiciona-las na lixeira de recicláveis e encaminha-las para a coleta seletiva”, diz Pólita. Segundo a especialista, papeis sujos de comida são considerados rejeitos e, portanto, não são recicláveis, devem ser depositados para os aterros sanitários.
De acordo com Pólita, é importante verificar se no município existe um programa municipal de coleta seletiva, e descobrir o dia que o caminhão passa para buscar os recicláveis. A dica da gerente é levar o material separado às cooperativas e organizações de catadores do bairro. Algumas iniciativas como o site Rota da Reciclagem apontam 3.400 postos de coleta, usinas e cooperativas, quel recebem materiais recicláveis em todo Brasil.
Já o óleo de cozinha deve ser separado e não deve ser despejado na pia, ele polui e degrada o meio ambiente. O ideal é que ele seja armazenado em uma garrafa , como a pet, bem vedada, e então entregue em algum posto de coleta. Pólita afirma que a separação de recicláveis é importante para que os demais resíduos voltem para seu ciclo produtivo. “É fundamental que eles sejam encaminhados para a reciclagem ou reutilização”, ressalta.
fonte: Globo Ecologia
Muito boa a matéria, parabéns professor Adilson
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